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POESIA – LÍNGUA E IDENTIDADE

A língua sofre uma crise de
identidade.
A palavra é caducidade renascida,
a letra, um andaime.
Raiz unitária.  Partícula
em decomposição, átomo.
Elemento e objeto. Abjeto. Partículas.
“Natureza organizacional sistêmica,
que transforma o caráter dos
componentes.” 
Edgar MORIN

Sistema vivo. Ramificações
arquiteturais.
Interpelação de elementos. Sistema
como objeto, objeto como sistema.
Embalagem — o poema é um sistema!
Evidente além de seu significado.
O todo é menos que a somas das
partes. 
E. MORIN
Sem submeter as palavras à circunstância.
Permitir a emergência...
Evitar o
reducionismo
ampliar os horizontes do poema.
Ser preciso não é mais preciso.
Fomentar o progresso da
complex  idade.
Liberdade. Emergência e urgência
na construção criativa.  Alostérica?
(: demonstra, de fato, cooperatividade.)
— processo autônomo?  Jamais
automático...
Sem inibir as potencialidades criadoras
e criativas
Quantidade x qualidade.
Variedade.
Poema: formação e transformação...
Diversidade necessária à unidade.
Quântica radical...

Impossível conceber organização sem
antagonismo
energia regenerativa — a palavras
potencializada
a expressão: multiplicidade,
exasperada,
acentuada mente, até a exaustão.
Germinar até terminar, sem
intervalo.

Tem poeta que se des espera pela
morte;
o leitor que se lib e(r)ra pelo verso,
Resplandece, sobe o tom,
sobr excita o texto!

Na redação do poema — seja qual for
o tema — cada nova palavras em curso
retroage sobre o dis curso:
até a cristalização definitiva das palavras
pela frase e da frase pelas
palavras” 
(MORIN)
Valer-se então de uma paráfrase?
O tradutor pode até buscar uma
metafrase...
Questão de organização. Quem sabe:
hipotesear...

Zonas imersas, outras
emergentes,
o inibido e o expresso,

o confesso e o confuso nas partes e no                                                                todo.
O consci ente e o inconsciente
(permanente mente.)

Letras formam palavras, palavras      formam versos, à totalidade
como sistema...

O poema intencional mente é total, mas
o poder reflexivo mutilante é parcial —                     verso a verso!                        
Daí “a formação transformadora
e a transformação criadora”
(MORIN).   

         Morfogênese:  a organização é  
simultânea mente trans  formada
— das partes ao todo:
estado da forma global.
Interrel ações complexas, e até
desconexas
— o estrutural (regras) e
o fenomenal (crítico).

Poesia no espaço e no tempo
(constante e inconstante
consistente e regenerável)
Ler e reler, fazer e desfazer,
sobreviver.
O poema nasce de um ente, deve
ser re criado, emulado
— o poema é de todos,
in deter            minado
em  improvável e provável
ex – tensão!!!
(“acaso organizacional” ( ATLAN )                     

Paixão camuflada é acesa pelo poeta:
o signi ficado no contexto é evidenciado pelo crítico, o leitor
distraído ignora.
O MESMO POEMA É MUITOS!!!

                             
                                                                              ( 2019)


 

 

 
 
 
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